By Sofia Monteiro July, 2015
Nature / Culture / Adventure
Natureza / Cultura / Aventura
Porquê o Pico? Ilha do Pico, a segunda maior ilha dos Açores,
situada no Grupo Central do Arquipélago dos Açores, é reconhecida pelo vulcão
da montanha do Pico, que domina a sua paisagem e lhe dá nome...
Quando? No verão, durante dois dias, já que as atividades ao
ar-livre pretendidas pediam bom tempo, que não estava de boa feição. Conhecemos
esta ilha no nosso circuito, de barco e de avião, por seis das nove ilhas do
Açores. Embora, tenha ficado muito aquém das expectativas….
Imperdível! Passear por
entre os terrenos da Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico, misto
de natureza lávica e práticas culturais, no Lajido da Criação Velha e no
Lajido de Santa Luzia. Estas vinhas, plantadas em chão de lava, são
enquadradas entre paredes de pedra basáltica solta, os tais “currais”, que as
protegem do vento marítimo, mas deixam entrar o sol necessário à sua maturação.
E estas, ainda, produzem um fresco vinho frutado, seco e leve!
Melhor Atividade: Visitar o Museu
da Indústria Baleeira ou o Museu dos Baleeiros, que revelam a forte
influência da baleação nos Açores, principalmente nesta ilha!
Destaque da Viagem: Assistir às Festas
da Madalena, um dos maiores festivais de verão açorianos. A par da
celebração da fé, este é muito mais que um festival musical de verão, é uma
explosão de cultura e tradições da terra!
Contratempo! Já para subir a
montanha do Pico, a mais alta de Portugal, qualquer pessoa comum, de boa
forma física, é capaz de realizar este percurso sem necessidade de pagar um
guia (esfaimados pela carteira dos turistas!), desde que sejam tomados todos
cuidados necessários, (subir bem agasalhados com roupa por camadas, gorro,
luvas, botas e impermeável, com uma muda seca, caso chova, e com 1,5 litros de
água e alguma comida)! O percurso está assinalado e, além disso, a Casa da Montanha, um ponto de paragem obrigatório antes da subida, efetua o seu registo e controlo das subidas.
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